LIFE IS A LEMON

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and I want my money Back!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

mudanças

tô de mudança. É mais uma mudança no rumo da vida do que de casa, porque não vou pra longe, mas a decisão que tomei vai mudar significamente algumas coisas na minha vida.
No começo achei ques ficaria empolgada, mas não. Na verdade não sei explicar o que estou sentindo nesse momento, eu sei que tem um pouquinho de medo e alguma coisa parecida com desânimo, mas pode ser só preguiça.
Espero que dê certo, tô meio preocupada também...
tô indo, ainda não tenho casa nem telefone porque até sem celular eu estou.
não me faz muita falta tbm, o que me dói é a agenda porque não decoro os números de quase ninguém...
tô naqueles dias que a gente quer desabafar mas não tá com vontade de falar, meio contraditório isso ae mas tudo bem...

domingo, 30 de janeiro de 2011

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

o post de ontem não foi pra você, não, curiosidade.
Você eu quero matar bem de-va-ga-ri-nho...

quando você pensa que ela está dormindo...lá vem. (ela deveria estar)

Eu não sinto falta de algumas coisas do meu passado nem de muitas pessoas; a falta de algumas me corta o coração, mas eu aprendi que qualquer pessoa pode causar mágoa e que, em verdade, as que podemos contar não somam os dedos de uma mão.
Passei por um processo de bestialização que me foi necessário para que eu pudesse lidar com uma nova etapa da minha vida, menos cor de rosa mas mais verdadeira onde eu aprendi que algumas vezes mesmo amando uma pessoa não é possível conviver com ela ou que aqueles que dizem que você deveria amar não tem na realidade essa importância toda.
Também aprendi que situações sérias e impactantes têm de servir pra te fortalecer e buscar consertar alguns erros comuns que são deslizes da rotina. Eu aprendi isso, mas também percebi que algumas pessoas vão usar isso de muleta a vida inteira para manipular os outros e conseguirem o que querem.
Eu não tenho mais idade pra cometer erros de julgamento com quem já passou pela minha vida, penso que de uns tempos prá cá o que me vale é conservar as pessoas que, no meu julgamento, valem a pena manter comigo e esperar que as que vierem sejam tão caras quanto as que ainda me estão presentes.
Eu me excluo ou me afasto daquilo que não me faz bem, não sem algum sofrimento em alguns casos, mas acho que é melhor do que viver passando por situações que me causam desconforto.
Um dos ensinamentos de minha mãe é o de que eu não devo fazer, ir, aguentar nada daquilo que eu não esteja a fim e, apesar de ela muitas vezes boicotar seu próprio conselho, eu sempre o segui a risca.
Também aprendi a não me importar com os juízos que as pessoas fazem e me alegro pelo simples fato de elas estarem pensando, afinal já é alguma coisa.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

as delícias das palavras tuas
só não devem ser mais suaves
que o toque das tuas mãos

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

ai meus patuáá!

sorteee...me ajuda mais essa vez!!....só mais essa vez...pode ser!?
dá um empurrãozinho que o resto eu dou um jeito!
então vamos lá!

just a little patience

e eu não tenho paciência!!...
eu preciso dela, e muito...
e o que eu faço?
eu não sei contar, não sei esperar, não sei fazer nada devagar.
Tava considerando fazer um retiro de meditação, porque além de treinar a paciência ainda ficaria dez dias centrada em mim mesma, mas também não sei se tenho paciência pra ficar só comigo tanto tempo assim.
Olhando o esquema, funciona da seguinte maneira: meditação indiv. , meditação colet., palestra, almoço vegetariano, meditação, meditação, palestra, janta, cama. Não se pode pode manter qualquer contato com as outras pessoas falar, conhecer, socializar, dar uns pegas...nada...tabaco e sexo sao veementemente proibidos. A questão do sexo seria até sussa, o problema é o tabaco, daí pensei que seria uma oportunidade p/ largá-lo. Também tem a questão das refeições vegetarianas. Nada-nada pra eu movimentar um piquete que acabaria em churrasco e pagodão. bobagem.
bom, achei interessante, sei até que preciso disso e que, se não fosse continuar pra vida, pelo menos seria uma experiência a mais e tale e coisa...mas, sei não,provavelmente morreria, ou seria convidada a me retirar.

talvez eu seja a primeira pessoa que morra por falta de paciência...